quarta-feira, 31 de março de 2010

POR QUE AS PESSOAS SOFREM?


— Vó, por que as pessoas sofrem?

— Como é, minha neta?
— Por que as pessoas grandes vivem bravas, irritadas, sempre preocupadas com alguma coisa?
— Bem, minha filha, muitas vezes porque elas foram ensinadas a viver assim.
—Vó...
—Oi...
— Como é que as pessoas podem ser ensinadas a viver mal? Não consigo entender. Na minha escola a professora só me ensina coisas boas.
— É que elas não percebem que foram convencidas a ser infelizes, e não conseguem mudar o que as torna assim. Você não está entendendo, não é, meu amor?
— Não, Vovó.
— Você lembra da estorinha do Patinho Feio?
— Lembro.
— Então... o Patinho se considerava feio porque era diferente. Isso o deixava muito infeliz e perturbado. Tão infeliz, que um dia resolveu ir embora e viver sozinho. Só que o lago que ele procurou para nadar havia congelado e estava muito frio. Quando ele olhou para o seu reflexo no lago, percebeu que ele era, na verdade, um maravilhoso cisne. E, assim, se juntou aos seus iguais e viveu feliz para sempre.
— O que isso tem a ver com a tristeza das pessoas?
— Bem, quando nascemos, somos separados de nossa Natureza-cisne. Ficamos, como patinhos, tentando aceitar o que os outros dizem que está certo. Então, passamos muito tempo tentando virar patos.
— É por isso que as pessoas grandes estão sempre irritadas?
— É por isso! Viu como você é esperta?
— Então, é só a gente perceber que é cisne que tudo dará certo?
— Na verdade, minha filha, encontrar o nosso verdadeiro espelho não é tão fácil assim. Você lembra o que o cisnezinho precisava fazer para poder se enxergar?
—O que?
— Ele primeiro precisou parar de tentar ser um pato. Isso significa parar de tentar ser quem a gente não é. Depois, ele aceitou ficar um tempo sozinho para se encontrar.
— Por isso ele passou muito frio, não é, vovó?
— Passou frio, fome e ficou sozinho no inverno.
— É por isso que o papai anda tão sozinho e bravo?
— Não entendi, minha filha?
— Meu pai está sempre bravo, sempre quieto com a música e a televisão dele. Outro dia ele estava chorando no banheiro...
— Vó, o papai é um cisne que pensa que é um pato?
— Todos nós somos, querida. Em parte.
— Ele vai descobrir quem ele é de verdade?
— Vai, minha filha, vai. Mas, quando estamos no inverno, não podemos desistir, nem esperar que o espelho venha até nós. Temos que exercer a humildade e procurar ajuda até encontrarmos.
— E aí viramos cisnes?
— Nós já somos cisnes. Apenas temos que deixar que o cisne venha para fora e tenha espaço para viver e para se manifestar.
— Aonde você vai?
— Vou contar para o papai o cisne bonito que ele é!
A boa vovó apenas sorriu!


Autor: Marco Antonio Spinelli - Psiquiatra e Psicoterapeuta

Fonte da imagem: Inernet

segunda-feira, 22 de março de 2010

O PODER DOS SISTEMAS FAMILIARES

Ao vir ao mundo no seio de uma família, não herdamos somente um patrimônio genético, mas sistemas de crença e esquemas de comportamento. Nossa família é um campo de energia no interior do qual evoluímos. Cada um, desde seu nascimento, ocupa aqui um lugar único. Do mesmo modo que os aviões aguardando em cima de um aeroporto atravancado – cada um à velocidade e altitude que lhes são próprias (momentos que parecem intermináveis para os passageiros) -, nós somos, também, mantidos em nosso campo familiar pessoal e individual num nível determinado, que entrava ou faz crescer a nossa disposição para ser feliz, escolher livremente ter êxito naquilo que empreendemos, para fazer durar os relacionamentos agradáveis, a saúde, o bem-estar e também as doenças. Acontece que experimentamos os sentimentos de termos sidos mantidos nos esquemas problemáticos desde tempos imemoriais. As constelações familiares nos dão oportunidade de compreender os esquemas em seu nível mais profundo. Elas permitem que nos libertemos, ao mesmo tempo que encontramos a paz e a felicidade.

A natureza do nosso campo de energia familiar é determinada pela história da nossa família, principalmente sua religião e suas crenças, em outras palavras, sua consciência. Nosso país de origem, a religião em meio à qual nascemos, também desempenham um papel. Essa natureza é moldada por acontecimentos marcantes, como a história dos relacionamentos dos pais e dos avós, morte de uma criança muito nova, aborto, parto prematuro, adoção, suicídio, guerra, exílio forçado, troca de religião, incesto, antepassado agressor ou vítima, traição, ou mesmo a confiança. As ações generosas e altruístas de nossos pais e de nossos antepassados são saudáveis para nós, enquanto suas más ações modificam o campo energético familiar, obrigando as gerações posteriores a pagar o preço. Entre as más ações estão: adquirir bens de forma duvidosa, trapacear ou roubar, pertencer a uma corporação cuja função envolva matar (como o exército, por exemplo), as diferentes formas de violência, a internação psiquiátrica ou a prisão de membros da família, os acidentes que terminam em morte, renegar sua religião ou seu país.

O comportamento dos nossos antepassados em relação às mulheres ou aos homens afeta nossa aptidão para criar bons relacionamentos. A ausência de respeito e da gratidão a que nossos antepassados têm direito também altera o campo de energia. O provérbio bíblico “até a terceira e quarta geração” confirma-se nas constelações familiares. Pode até ser que a influência decorra daí.

Imersos no campo energético familiar, ignoramos sua influência que permanece fora da nossa consciência. Estamos presos a comportamentos e atitudes que nos derrotam e incitam a cometer atos que não compreendemos e dos quais acabamos por nos arrepender.

As constelações familiares nos ensinam que a nossa família é a nossa sina. Entretanto, não estamos irremediavelmente presos a essa sina e podemos alcançar a cura. Ao compreendermos os mecanismos desse processo, ficamos na posse do poder de controlar o nosso comportamento a fim de evitar sofrimento para gerações futuras.

MANNÉ, Joy.  As constelações familiares em sua vida diária. São Paulo: ed. Cultrix, pag. 15, 16 e 17.

Fonte da Imagem: Internet
 
 

quinta-feira, 11 de março de 2010

OS QUATRO ELEMENTOS DO TEMPERAMENTO - COMO ELES DETERMINAM NOSSAS ATITUDES


Compreender a nossa verdadeira natureza, através dos temperamentos, ou seja, os múltiplos “temperos” e “temperaturas” que cada pessoa tem em suas atitudes, pode-lhe proporcionar uma profunda compreensão de tudo que não é saudável em sua vida.

Seguir os princípios da “Mãe Natureza” já é o bastante para um perfeito equilíbrio, observe: uma semente necessita de terra, água, ar e luz solar (fogo) para se manifestar e florescer. Você funciona da mesma forma, ou seja, necessita estar equilibrado com os quatro elementos para seu temperamento reagir de forma plena e equilibrada. Mas, e se algum dos elementos – fogo, terra, água ou ar – estiver em falta ou em excesso no seu corpo?

Identificamos no nosso dia-a-dia inúmeros casos em relação à diversidade de temperamentos das pessoas. Existem aquelas que são “fogo de palha” ou não realizam seus objetivos; pessoas “aguadas” e choronas, como também as “aéreas” e avoadas, ou que não param de pensar nem quando vão dormir.

Descubra como equilibrar as manifestações dos temperamentos e viver coerente com a sua natureza.

Os quatro elementos são parte de nossa própria evolução. Quando perdemos o contato com o elemento fogo, perdemos a ligação com o processo criativo e a noção primária das nossas mônadas espirituais que nos alimentam. Não só de pão vive o homem.

O trabalho com os Florais do Universo Joel Aleixo – Florais Básicos, Florais Compostos e Florais dos Elementos resgatam esse histórico evolutivo dentro do indivíduo e restabelece o contato com esses elementos, pois os carrega dentro dele mesmo.

Quer saber mais sobre o tratamento com os Florais Alquímicos?

Contato: (13) 9148-7260 e e-mail: nadir.paes@yahoo.com


Fonte da imagem: Internet